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  • Foto do escritorVanessa Silva

O Mapa Não É o Território

Atualizado: 20 de fev. de 2021

Durante a minha formação em Coaching, cruzei-me com o conceito de metaprogramas. Apesar do nome pomposo, e da longa história, estes podem ser descritos como filtros perceptuais, que todos temos, e que condicionam a nossa forma de interagir com o mundo.

 

“Think of meta-programs as different frames-of-mind that color the way we see and experience the world.”

L. Michael Hall, in Figuring Out People

 

Com origem na Programação Neurolinguística (tema para outro post) e nos arquetipos de Carl Jung (mais outro) os metaprogramas são, na minha opinião, uma ferramenta essencial para o desenvolvimento intra e interpessoal. Uma das manifestações mais comuns, no mundo do trabalho e nos dias de hoje, são os testes Myers–Briggs Type Indicator (MBTI).


Considerando a classificação dos metaprogramas proposta por L. Michael Hall et al (2006), temos 60 filtros para explorar. 60 oportunidades de percebermos melhor o outro e a nós mesmos. Estes estão organizados em 4 grandes áreas, conforme a imagem abaixo.


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